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domingo, 12 de junho de 2011

O começo



Quero gritar
A todo momento, para que ouçam meu delírio
Explodindo paredes e telhados
Quero gritar
Rasgando as ataduras que me prendem
O lamento desce a boca mas a garganta estanca
Como camisa de força
Me levantei e posso marchar
Quero destruir tudo que já me feriu
Eu me ergo sozinha
Eu me ergo sozinha
Este mundo é cruel e amargo
Façam os alvos
Gostaria de despedaçar os lamentos
Todas as minhas camadas
Apodrecendo
Eu me ergo sozinha
Eu me ergo sozinha
Reconheço suas manchetes
Eu me recordo dos dias
Dá-me a força pra viver
Agora
Se você tentar me levar
Poderá sentir todo o veneno
Circulando em minhas veias
Correndo ate seus órgãos
Quero gritar
Quero destruir tudo que já me feriu
Quero gritar
A todo momento, para que ouçam meu delírio
Explodindo paredes e telhados
Quero gritar
Rasgando as ataduras que me prendem
O lamento desce a boca mas a garganta estanca
Como camisa de força
Eu cai nas ciladas que programaram para mim
Mas agora, tudo parece tenro e gelado
Eu me deixei enganar pelo céu bonito e perdi minha racionalidade
Me ergui do aniquilamento que enfrentei
Quero gritar
Para que o mundo saiba meu nome
(Eu sou a rocha que a tudo suporta)
Me levantei e posso marchar
Eu me ergo sozinha
Eu me ergo sozinha
Se você tentar me quebrar
Eu irei apedrejá-lo
Grite...

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