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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Negue


Negue o seu amor e o seu carinho
Diga que você já me esqueceu
Pise machucando com jeitinho
Este coração que ainda é seu

Diga que meu pranto é covardia
Mas não se esqueça
Que você foi meu um dia

Diga que já não me quer
Negue que me pertenceu
Que eu mostro a boca molhada
E ainda marcada pelo beijo seu.

Negue seu amor, o seu carinho
Diga que você já me esqueceu
Pise machucando com jeitinho
Esse coração que ainda é seu

Diga que meu pranto é covardia
Mas não se esqueça
Que você foi meu um dia

Diga que já não me quer
Negue que me pertenceu
Que eu mostro a boca molhada
Ainda marcada pelo beijo seu.

Diga que já não me quer
Negue que me pertenceu
Que eu mostro a boca molhada
Ainda marcada pelo beijo seu.


terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

reincidente


Não me entenda mal quando disser meias  verdades
Nem tente compreender quando eu ficar triste
Como as gaivotas do litoral eu venho e vou
Sem pestanejar, sem questionar se é frio
Ou se o vazio tomou conta de tudo

Não identifique minhas magoas como se fossem tuas
Muito menos tente me prometer que não vai errar
Eu durmo e acordo sozinha a todo instante
E o medo da morte não é algo em que possa me ajudar

Não me interrompa na estrada
Menos ainda ande devagar
Se não suporta o tombo,
Não deixe a queda lhe pesar

Abra os braços e ame
Todo ponto fraco perde o ardor
Não esclareça as filosofias que não conhece
Nem tente me enganar com palavras de veludo

Não retarde a marcha, Não deixe-se ficar
Como as gaivotas do litoral eu venho e vou
Sem pestanejar, sem questionar se é frio
Ou se o vazio tomou conta de tudo