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domingo, 12 de junho de 2011

DOCES CODIGOS


Por vezes me perco do mundo
num mero segundo me esqueço de ti
Estou tentando manter as feridas abertas
Eu queria manter cada corte em carne viva.
Por que hoje quando todas as coisas se cruzam
eu vivo minha efermidade definida
É apenas questão de tempo
Provar o certo e o errado
me decidir aos bocados
do tanto que sabes de mim.
A cada pingo de chuva uma nova voz grita
Estou com medo
Tudo que deixei ficou guardado por baixo do assoalho
Não haverão cantos reparaveis
São as letras e codigos indivisiveis
que ela nunca vai entender
São os palpites de amor e as juras
que nunca mostrarei a você



As coisas nunca serão como antes
Todas as vezes tento esquecer
Estou tentando manter as feridas abertas
Eu queria manter cada corte em carne viva
Por que hoje quando todas as coisas se cruzam
Eu vivo minha efermidade definida
São as letras e codigos indivisiveis
que ela nunca vai entender
São os palpites de amor e as juras
que nunca mostrarei a você

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