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domingo, 13 de janeiro de 2013
Entremeados do seculo XXI
Eu sinto falta de como o tempo pode sorrir para você
E nos seus grandes lábios aconchegar toda minha dor
Sinto saudade de como as coisas boas podiam ser
incríveis quando ficávamos juntos
Sinto tanto a espera da neblina das manhas
E as chuvas,tempestades que tanto amo
Desabando sobre a cidade.
Eu me lembro de dormir entre seus braços
enquanto o frio embaçava as janelas de nosso quarto
E quando eu era invisível, você me acordou
Me encontrando a beleza que eu não via.
Me perco nas orquestras das noites
Quando eu tocava meu violino
e escutava o som que vinha da alma
Minha alma que nada tinha.
Eu misturo meus poemas com seus risos
E com as confissões de amor eterno.
Por que amor não morre nem envelhece.
E eu descobri isso de uma forma terrível.
Não me perdoaria se não cantasse o que vivi
Mas também não poderia desejar o fim
Eu estou entre suas lagrimas e seu cansaço
Entre todos os erros que cometeu
e que não ha como se perdoar.
Sinto falta de como podia te esquecer
E nunca mais te querer por esta noite.
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