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quinta-feira, 21 de julho de 2011

John Keats 1795 - 1821


Ó Solidão! Se contigo deverei habitar

Ó Solidão! Se contigo deverei habitar,
Não deixes que seja entre uma grande confusão
De construções escuras[obscuras]; sobe comigo a colina[o declive] ---
Observatório natural --- donde o vale[a ravina]
Com seus declives floridos, e seu rio serpenteante e cristalino
Parecem um só; deixe-me velar-te
Entre ramos ornados, onde o abrupto salto do veado
Espanta a abelha selvagem da campânula de uma dedaleira
Todavia, embora recordarei alegremente convosco essas cenas,
Ainda que a doce conversa de uma mente inocente,
Cujas palavras são imagens de pensamentos elegantes[refinados],
Em minha alma é prazer; e certamente será
Quase a maior bem-aventurança da humanidade,
Quando de tua paragem duas almas gêmeas[dois espíritos afins] partirem[fugirem]

Um comentário :

  1. olá! vim agradecer pela visita em meu blog e dar uma olhada aqui pelo seu também, que por sinal é muito lindo... estou gostando muito de tudo que leio por aqui ;)

    bem, deixo também uma recomendação... se gostou de "Alba", talvez goste deste aqui também:
    http://inefaveljuliet.blogspot.com/2010/09/princesa-e-o-feiticeiro.html

    até! :D

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